Colégio Expressão 6º Beta
Olá, somos a turma do 6ºano Beta, do Colégio Expressão Mongaguá.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Yasmim- O que são regras???
O que são regras???
( Regras são proposições normativas
aplicáveis sob a forma do tudo ou nada . Se os fatos
nela previstos ocorrerem, a regra deve incidir, de modo direto e
automático, produzindo seus efeitos).
Uma regra somente deixará de
incidir sobre a hipótese de fato que contempla se for inválida, se
houver outra mais específica ou se não estiver em vigor. Sua aplicação
se dá, predominantemente, mediante subsunção.
Como regra, é associada à fórmula de Emanuel Kant, chamada na Europa de fórmula do objeto. Kant dizia que o que diferencia o ser humano dos demais seres é a sua dignidade, a qual é violada todas as vezes que ele é tratado não como um fim em si mesmo, mas como um meio, ou seja, como um objeto para se atingir determinados fins.
A violação da dignidade vai ocorrer quando a pessoa além de ser tratada como um objeto, esse tratamento é fruto de uma expressão do desprezo que as pessoas têm contra ele em razão de uma peculiaridade que ele possui, ex: no nazismo se entendia que judeus, ciganos, homossexuais (dentre outros), eram seres humanos inferiores, sendo tratados com objetos (cobaias) para pesquisas absurdas.
Como regra, é associada à fórmula de Emanuel Kant, chamada na Europa de fórmula do objeto. Kant dizia que o que diferencia o ser humano dos demais seres é a sua dignidade, a qual é violada todas as vezes que ele é tratado não como um fim em si mesmo, mas como um meio, ou seja, como um objeto para se atingir determinados fins.
A violação da dignidade vai ocorrer quando a pessoa além de ser tratada como um objeto, esse tratamento é fruto de uma expressão do desprezo que as pessoas têm contra ele em razão de uma peculiaridade que ele possui, ex: no nazismo se entendia que judeus, ciganos, homossexuais (dentre outros), eram seres humanos inferiores, sendo tratados com objetos (cobaias) para pesquisas absurdas.
oque são regras
porquê devo seguilas...
1 Norma, preceito, princípio, método. 2 Máxima. 3 Ação, condição, qualidade, uso etc., que se admite como padrão comum; exemplo, modelo. 4 O que se acha determinado pela lei ou pelo uso. 5 Estatutos de certas ordens religiosas. 6 Prescrição, ordenança da lei religiosa. 7 Boa ordem, economia, moderação. 8 Cuidado, prudência. 9 Linha de pauta ou papel pautado. 10 Régua. 11 Arit Operação sobre números dados. sf pl 1 pop Mênstruo. 2 Carta, epístola. 3 Reg (Nordeste) Enxerimento, lorota, parolagem. R. de companhia, Arit: regra da divisão em partes proporcionais. R. de falsa posição: a que permite resolver todos os problemas do primeiro grau com uma incógnita, atribuindo inicialmente à quantidade desconhecida um valor suposto denominado falsa-posição. R. de juros, Arit: operação pela qual se acha a relação entre o capital e os respectivos juros, taxas e prazo. R. de liga, Arit: operação ou operações para calcular a proporção das partes de uma liga ou mistura. R. de proporção ou regra de três, Arit: regra pela qual, com três quantidades conhecidas, se procura uma quarta quantidade incógnita que complete uma proporção geométrica. R. de sociedade, Arit: regra que permite repartir uma soma entre vários sócios proporcionalmente às respectivas entradas de capital. R. de três, Arit: o mesmo que regra de proporção. R. normativa, Dir: a que impõe a todo homem em sociedade obrigação de certos atos e abstenção de outros. Em regra: de modo geral, na forma do costume; em princípio. Fugir às regras: desatender às leis ou aos costumes. R. geral: geralmente; na maior parte dos casos; quase sempre; o mesmo que por via de regra.
PORQUE DEVO SEGUILAS :
Parece convencional ou jargão de palestra em fórum, mas a mais pura verdade é que seguir a regras é legal.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
Assim, você saberá que seguir as regras é legal, porque os outros respeitarão e ouvirão sua opinião quando você se posicionar sobre elas.
FELIPE .
6-ANO-BETA.
domingo, 28 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Renan 6ºBeta
A História do Dinheiro
O dinheiro é tão antigo que não se sabe
qual foi à primeira moeda, mas se sabe que o homem usava mercadorias como forma
de dinheiro, trocava um produto pelo outro, o famoso Escambo. A necessidade do dinheiro surgiu quando alguns produtos e mercadorias começaram a ser
mais procurados do que outros. Assim, esses produtos dificilmente eram trocados
e ganharam um valor acima do mercado. Por isso, foi necessário criar o
dinheiro, pois assim esses produtos poderiam ser comprados e terem valor
garantido.
Nos dias de hoje, cada país ou região
tem a sua própria moeda, e para efetuar transações entre países é preciso fazer o
cambio entre as moedas, ou seja, a troca da moeda nacional pela estrangeira,
sempre respeitando os valores de mercado, já que um dinheiro tem mais força e
valor do que o outro.
Dinheiro - Daniela Alencar 6°B
A Historia do dinheiro
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens,serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (odinheiro).
O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
História
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.
- Moeda em formato de objeto
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
- Papel Moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao papel-moeda.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Aviso !- Yasmim Hirata
Aviisoo!!!
Nós deveríamos mudar a foto da capa por uma mais bonita da classe...está muito cortada, quase ninguén está sorrindo, e muita gente saiu da escola e outras entraram!
Alguên leva Câmera algun dia desses por favor!!!
Para que o nosso blog fique ainda mais bonito!
U,U
Nós deveríamos mudar a foto da capa por uma mais bonita da classe...está muito cortada, quase ninguén está sorrindo, e muita gente saiu da escola e outras entraram!
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