quarta-feira, 14 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Yasmim- O que são regras???
O que são regras???
( Regras são proposições normativas
aplicáveis sob a forma do tudo ou nada . Se os fatos
nela previstos ocorrerem, a regra deve incidir, de modo direto e
automático, produzindo seus efeitos).
Uma regra somente deixará de
incidir sobre a hipótese de fato que contempla se for inválida, se
houver outra mais específica ou se não estiver em vigor. Sua aplicação
se dá, predominantemente, mediante subsunção.
Como regra, é associada à fórmula de Emanuel Kant, chamada na Europa de fórmula do objeto. Kant dizia que o que diferencia o ser humano dos demais seres é a sua dignidade, a qual é violada todas as vezes que ele é tratado não como um fim em si mesmo, mas como um meio, ou seja, como um objeto para se atingir determinados fins.
A violação da dignidade vai ocorrer quando a pessoa além de ser tratada como um objeto, esse tratamento é fruto de uma expressão do desprezo que as pessoas têm contra ele em razão de uma peculiaridade que ele possui, ex: no nazismo se entendia que judeus, ciganos, homossexuais (dentre outros), eram seres humanos inferiores, sendo tratados com objetos (cobaias) para pesquisas absurdas.
Como regra, é associada à fórmula de Emanuel Kant, chamada na Europa de fórmula do objeto. Kant dizia que o que diferencia o ser humano dos demais seres é a sua dignidade, a qual é violada todas as vezes que ele é tratado não como um fim em si mesmo, mas como um meio, ou seja, como um objeto para se atingir determinados fins.
A violação da dignidade vai ocorrer quando a pessoa além de ser tratada como um objeto, esse tratamento é fruto de uma expressão do desprezo que as pessoas têm contra ele em razão de uma peculiaridade que ele possui, ex: no nazismo se entendia que judeus, ciganos, homossexuais (dentre outros), eram seres humanos inferiores, sendo tratados com objetos (cobaias) para pesquisas absurdas.
oque são regras
porquê devo seguilas...
1 Norma, preceito, princípio, método. 2 Máxima. 3 Ação, condição, qualidade, uso etc., que se admite como padrão comum; exemplo, modelo. 4 O que se acha determinado pela lei ou pelo uso. 5 Estatutos de certas ordens religiosas. 6 Prescrição, ordenança da lei religiosa. 7 Boa ordem, economia, moderação. 8 Cuidado, prudência. 9 Linha de pauta ou papel pautado. 10 Régua. 11 Arit Operação sobre números dados. sf pl 1 pop Mênstruo. 2 Carta, epístola. 3 Reg (Nordeste) Enxerimento, lorota, parolagem. R. de companhia, Arit: regra da divisão em partes proporcionais. R. de falsa posição: a que permite resolver todos os problemas do primeiro grau com uma incógnita, atribuindo inicialmente à quantidade desconhecida um valor suposto denominado falsa-posição. R. de juros, Arit: operação pela qual se acha a relação entre o capital e os respectivos juros, taxas e prazo. R. de liga, Arit: operação ou operações para calcular a proporção das partes de uma liga ou mistura. R. de proporção ou regra de três, Arit: regra pela qual, com três quantidades conhecidas, se procura uma quarta quantidade incógnita que complete uma proporção geométrica. R. de sociedade, Arit: regra que permite repartir uma soma entre vários sócios proporcionalmente às respectivas entradas de capital. R. de três, Arit: o mesmo que regra de proporção. R. normativa, Dir: a que impõe a todo homem em sociedade obrigação de certos atos e abstenção de outros. Em regra: de modo geral, na forma do costume; em princípio. Fugir às regras: desatender às leis ou aos costumes. R. geral: geralmente; na maior parte dos casos; quase sempre; o mesmo que por via de regra.
PORQUE DEVO SEGUILAS :
Parece convencional ou jargão de palestra em fórum, mas a mais pura verdade é que seguir a regras é legal.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
Assim, você saberá que seguir as regras é legal, porque os outros respeitarão e ouvirão sua opinião quando você se posicionar sobre elas.
FELIPE .
6-ANO-BETA.
domingo, 28 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Renan 6ºBeta
A História do Dinheiro
O dinheiro é tão antigo que não se sabe
qual foi à primeira moeda, mas se sabe que o homem usava mercadorias como forma
de dinheiro, trocava um produto pelo outro, o famoso Escambo. A necessidade do dinheiro surgiu quando alguns produtos e mercadorias começaram a ser
mais procurados do que outros. Assim, esses produtos dificilmente eram trocados
e ganharam um valor acima do mercado. Por isso, foi necessário criar o
dinheiro, pois assim esses produtos poderiam ser comprados e terem valor
garantido.
Nos dias de hoje, cada país ou região
tem a sua própria moeda, e para efetuar transações entre países é preciso fazer o
cambio entre as moedas, ou seja, a troca da moeda nacional pela estrangeira,
sempre respeitando os valores de mercado, já que um dinheiro tem mais força e
valor do que o outro.
Dinheiro - Daniela Alencar 6°B
A Historia do dinheiro
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens,serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (odinheiro).
O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
História
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.
- Moeda em formato de objeto
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
- Papel Moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao papel-moeda.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Aviso !- Yasmim Hirata
Aviisoo!!!
Nós deveríamos mudar a foto da capa por uma mais bonita da classe...está muito cortada, quase ninguén está sorrindo, e muita gente saiu da escola e outras entraram!
Alguên leva Câmera algun dia desses por favor!!!
Para que o nosso blog fique ainda mais bonito!
U,U
Nós deveríamos mudar a foto da capa por uma mais bonita da classe...está muito cortada, quase ninguén está sorrindo, e muita gente saiu da escola e outras entraram!
Alguên leva Câmera algun dia desses por favor!!!
Para que o nosso blog fique ainda mais bonito!
U,U
Historia do Dinheiro- Yasmim Hirata s2
História do ''Dinheiro''
O Dinheiro é o meio usado na troca de bens, tanto na forma de moedas como notas.
Ele pode ser usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras, etc...
Acredita-se que a origem da palavra remete a moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro).
A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de longa evolução. No inicio não havia moeda praticavam-se o ''escambo'' , (simples troca de mercadoria por outras mercadorias, sem equivalência de valor).
As mercadorias, utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições do meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo.
Algumas pessoas gastam dinheiro de maneira erradíssima, pois em vez de comprar comida para sobreviver, compram drogas, maconha, etc...o que faz muito mal a vida humana e prejudica muito dentro de nosso corpo.
Muitas pessoas também não tem muito dinheiro, ou, também sua profissão não pode-se ganhar um salario muito bom...
Bem que poderia existir árvore do dinheiro né??? ;) kkk
Todo mundo pira com isso ^ kkkkkk xD
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Professor...
Tentei resumir o máximo possível para que não se fiquei muito cansativo, peguei as partes mais importantes que achei no Google e nos últimos 3 parágrafos deixei a minha opinião sobre o assunto
ass: Yasmim Hirata
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História do Dinheiro - Marcela
O dinheiro, a moeda como conhecemos hoje, foi resultado de uma evolussaõ . Pois ,antigamente o comercio era realizado do escambo , ou seja , era troca de mercadorias.
Obs: A historia do dinheiro é interessante.
Obs: A historia do dinheiro é interessante.
A História Do Dinheiro - Kauai
MOEDA
A moeda, como hoje a conhecemos, passou por uma longa evolução.
No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.
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Exemplo:quem pegasse mais peixe do que precisasse para comer, trocava por um outro alimento que uma outra pessoa pegou em
grande quantidade que não iria comer, como milho . Esta forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam trocas de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.
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O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte.
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Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
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Metal
Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra.
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Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc.
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O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.
Moeda em Formato de Objetos
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Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.
Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado, essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos.
A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.
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É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
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Moedas Antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.
São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada eletro.
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As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.
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A princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
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Ouro, Prata e Cobre
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico destes metais e no dos objetos com eles confeccionados.
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A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor.
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Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Estes sistemas se mantiveram até o final do século passado, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.
Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.
Moeda de Papel
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
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Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas.
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A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confecção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Formatos Diversos
O dinheiro variou muito, em seu aspecto físico, ao longo dos séculos.
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As moedas já se apresentaram em tamanhos ínfimos, como ostater, que circulou em Aradus, Fenícia, atingindo também grandes dimensões como as do dáler, peça de cobre na Suécia, no século XVII.
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Embora, hoje, a forma circular seja adotada em quase todo o mundo, já existiram moedas ovais, quadradas, poligonais etc. Foram, também, cunhadas em materiais não metálicos diversos, como madeira, couro e até porcelana. Moedas de porcelana circularam, neste século, na Alemanha, quando, por causa da guerra, este país enfrentava grave crise econômica.
As cédulas, geralmente, se apresentam no formato retangular e no sentido horizontal, observando-se, no entanto, grande variedade de tamanhos. Existem, ainda, cédulas quadradas e até as que têm suas inscrições no sentido vertical.
As cédulas retratam a cultura do país emissor e nelas podem-se observar motivos característicos muito interessantes como paisagens, tipos humanos, fauna e flora, monumentos de arquitetura antiga e contemporânea, líderes políticos, cenas históricas etc.
As cédulas apresentam, ainda, inscrições, geralmente na língua oficial do país, embora em muitas delas se encontre, também, as mesmas inscrições em outros idiomas. Essas inscrições, quase sempre em inglês, visam a dar à peça leitura para maior número de pessoas.
Sistema Monetário
O conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu sistema monetário. Este sistema, regulado através de legislação própria, é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária.
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Atualmente, quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor.
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Esse documento, pelo qual se ordena o pagamento de certa quantia ao seu portador ou à pessoa nele citada, visa, primordialmente, à movimentação dos depósitos bancários.
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O importante papel que esse meio de pagamento ocupa, hoje, na economia, deve-se às inúmeras vantagens que proporciona, agilizando a movimentação de grandes somas, impedindo o entesouramento do dinheiro em espécie e diminuindo a necessidade de troco, por ser um papel preenchido à mão, com a quantia de que se quer dispor.
O dinheiro, seja em que forma se apresente, não vale por si, mas pelas mercadorias e serviços que pode comprar. É uma espécie de título que dá a seu portador a faculdade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, através do poder de compra, de todas as conquistas do homem moderno.
A moeda não foi, pois, genialmente inventada, mas surgiu de uma necessidade e sua evolução reflete, a cada momento, a vontade do homem de adequar seu instrumento monetário à realidade de sua economia.
Professor Big Show: EU copiei e colei, mudei umas partes mas eu li e aprendi bastante!.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
História
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de conta corrente (ou também conta bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os cheques, cartões de credito de debito.
Moedas antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na , são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Vinícius Purgato Nonno-6 beta número 14
HISTÓRIA DO DINHEIRO
A busca de uma maneira para medir riquezas e trocar mercadorias é quase tão antiga quanto a vida em sociedade. Ao longo da história, os mais diversos produtos foram usados com essa finalidade, como o chocolate entre os astecas, o bacalhau seco entre os noruegueses da Idade Média e mulheres escravizadas entre os antigos irlandeses.
Já a criação de uma moeda metálica com um valor padronizado pelo Estado coube aos gregos do século VII a.C. Foi uma invenção revolucionária. Ela facilitou o acesso das camadas mais pobres às riquezas, o acúmulo de dinheiro e a coleta de impostos – coisas muito difíceis de fazer quando os valores eram contados em bois ou imóveis.
Há quem acredite que cartões de crédito e caixas eletrônicos em rede já representam uma terceira revolução monetária. “Com a informática, o dinheiro se transformou em impulsos eletrônicos invisíveis, livres do espaço, do tempo e do controle de governos e corporações”, afirma o antropólogo Jack Weatherford, da Faculdade Macalester, Estados Unidos, autor do livro A História do Dinheiro.
Curiosidades:Nomes das moedas que circularam no Brasil
- REAL : nome da moeda que vigorou no Brasil desde o início da colonização (1500) até 1942.
- CRUZEIRO: criado no governo do presidente Getúlio Vargas, em 5 de outubro de 1942. Ao criar o Cruzeiro, o governo realizou o corte de zeros e estabeleceu que cada Cruzeiro equivaleria a mil réis.
- CRUZEIRO NOVO: entrou em circulação em 13 de fevereiro de 1967, durante o regime militar. Circulou até 14 de maio de 1970. Durante sua implantação, o Cruzeiro perdeu três zeros.
- CRUZEIRO: voltou em 15 de maio de 1970, sem corte de zeros.
- CRUZADO: entrou em circulação em 28 de fevereiro de 1986, durante o Plano Cruzado no governo de José Sarney. Houve o corte de três zeros em relação ao Cruzeiro.
- CRUZADO NOVO: novamente, em função da inflação elevada, houve a criação de uma nova moeda e o corte de três zeros em relação a moeda anterior. Entrou em circulação em 16 de janeiro de 1989.
- CRUZEIRO: em 16 de março de 1990, durante o primeiro ano do Governo de Fernando Collor, a moeda retomou o nome de Cruzeiro. Nesta mudança não ocorreu corte de zeros.
- CRUZEIRO REAL: já em preparação para o Plano Real, o governo de Itamar Franco criou o Cruzeiro Real que entrou em circulação em 1 de agosto de 1993. Houve o corte de três zeros.
sábado, 20 de outubro de 2012
História do Dinheiro-Lucas Purgato-Nº 07
O dinheiro é o objeto mais comum no mundo todo. É utilizado na compra, venda e troca de bens, e sem o dinheiro, a economia mundial estaria paralisada. Sua origem é muito antiga.
Origem do dinheiro no mundo
Antigamente, todas as mercadorias eram apenas trocadas. O valor dados a elas era dependia do tempo de produção, pela força de trabalho envolvida e também pelo grau de importância da troca. Com a origem do dinheiro, na forma de moeda, o valor do produto não dependia mais da força de trabalho envolvida na sua produção. E com a origem de bancos, o dinheiro passou a ser a própria mercadoria.
Origem do dinheiro no mundo na forma de papel
Com o passar do tempo, esta técnica de dinheiro foi substituída, e no Brasil, houve a origem de bilhetes de banco emitidos pelo Banco do Brasil em 1810. Eles eram impressos em branco, e o valor era preenchido à mão, da mesma maneira que os cheques são feitos hoje em dia. Mas esta técnica não era muito segura, e para evitar fraudes e falsificações do dinheiro, os governos passaram a emitir as cédulas de dinheiro com um valor já preenchido, garantindo seu valor e o pagamento das mesmas.
Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
história : dinheiro pedro marques
Há muitos e muitos séculos atrás ele não existia, mas, como sempre existiu a necessidade de comprar, as pessoas da época tiveram que dar um jeitinho e resolver o problema.
A primeira solução foi fazer trocas, então, se uma pessoa tinha colhido muitas frutas, mas precisava de cortes de tecido para fazer roupas, partia a procura de quem estivesse interessado nas frutas, mas também tivesse tecido para fazer a troca, por exemplo. Esse é um sistema de comércio e chamado também de escambo. A questão é que nem sempre esse sistema dava certo, pois muitas vezes era difícil ter a noção do real valor da mercadoria a ser trocada. Assim, cada civilização arrumou uma forma de dar valor as mercadorias baseado em elementos que tinham algum significado importante para aquele povo: na China, passaram a usar bambu como moeda de troca; no Egito usavam argolas, na Arábia usavam fios.
Com a descoberta dos metais, ouro, prata e cobre - ficou comprovado que utilizá-los como moeda de troca era a melhor forma de se estabelecer um sistema monetário. Inicialmente eram usados em formato de linguetas ou barras, mas ao longo do tempo foram ganhado formas e inscrições.
Foi durante a Idade Média que surgiu o papel-moeda: os comerciantes dessa época começaram guardar seus valores com os ourives (pessoas que fazem e vendem objetos de ouro e prata) e recebiam um recibo comprovando que tinham recebido aquela quantia e esse papel valia dinheiro, é claro...
No fim do Século XVII surge o primeiro banco, na Inglaterra. O procedimento era o mesmo: as pessoas levavam seus valores ouro, prata, joias para o banco e recebiam um recibo que garantia a entrega. Esse sistema vigorou por muitos séculos e foi copiado por outros países. Chegou um momento que o volumo de transações era grande e também começou a facilitar falsificações. Para controlar isso foi necessário que cada país criasse um orgão responsável por controlar essas transações. No Brasil esse orgão chama-se Banco Central
sábado, 13 de outubro de 2012
A origem do dinheiro- Anna Beatriz.
Origem e evolução do dinheiro.
A moeda,como hoje a conhecemos é o resultado de uma longa evolução.No inicio não havia moeda.Praticava-se o escambo,simples troca de mercadoria por mercadoria,sem equivalência de valor.
Assim que pescasse mais peixe do que o necessário para si ou seu grupo trocava esse excesso com o de outra pessoa que, por exemplo tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar.Esta elementar forma de comércio foi dominante no inicio da civilização,podendo ser encontrada ainda hoje entre os povos de economia primitiva,em regiões onde pelo difícil acesso há escassez de meio circulante e até em situações especiais em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.Este é o caso por exemplo da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor que deseja muito.
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural,variando conforme as condições do meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo,correspondendo a necessidades fundamentais do seus membros.Nesta forma de troca no entanto ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
Escambo:
Moeda-Mercadoria :
Algumas mercadorias pela sua utilidade passaram a ser mais procuradas do que outras.
Aceites por todos assumiram a função da moeda,circulando com elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor.Eram as moedas-mercadorias.
O gado principalmente bovino foi dos mais utilizados apresentava vantagens de locomoção própria reprodução e prestação de serviços embora ocorresse . o risco da doença e da morte.
O sal foi outra moeda-mercadoria de difícil obtenção principalmente no interior dos continentes,era muito utilizado na conservação de alimentos.Ambas deixaram marcas de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário,pois até hoje empregamos palavras como pecúnia (dinheiro)e pecúlio (dinheiro acumulado)derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim ( cabeça).Da mesma forma a palavra salário (remuneração,normalmente em dinheiro devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil entre outros circularam o cauri-trazido pelo escravo africano-o pau brasil o açúcar o cacau o tabaco e o pano trocado no maranhão, no século XVII,devido á quase inexistência de numerário sendo comercializado sob a forma de novelos meadas e tecidos.
com o passar do tempo as mercadorias se tornaram inconvenientes ás transações comerciais devido á oscilação de seu valor pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis não permitindo o acúmulo de riquezas.
Salário :
Metal:
Quando o homem descobriu o metal passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedras e madeiras.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento divisibilidade,raridade,facilidade de transporte e beleza o metal foi elegido como principal padrão de valor era trocado sob as formas mais diversas. A principio em seu estado natural depois sob as formas de barras e ainda sob a forma de objetos como anéis,braceletes e etc.O metal comercializado dessa forma exigia a aferição de peso e avaliação do seu grau de pureza a cada troca.Mais tarde ganhou forma definida e peso determinado e marca indicativa de valor que também apontava o responsável pela sua emissão.Essa medida agilizou as transações dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para a troca.
Moeda em formato de objeto:
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.Como sua produção exigia além do domínio das técnicas de fundição o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado.Essa tarefa naturalmente não estava ao alcance de todos.A valorização cada vez maior destes instrumentos levou a sua utilização como a moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos em pequenas dimensões que circulavam como dinheiro.É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento,moeda de cobre ou bronze,com o formato de pele de animal,que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas Antigas :
Surgem então no século VII a.C as primeiras moedas com as características das atuais : são pequenas peças de metais com peso e valor definido e com a impressão do cunho oficial isto é marca de quem as emitiu e garante o seu valor.São cunhadas na Grécia moedas de prata e,na Lídia são utilizadas pequenas lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época.Nelas podem ser observados aspectos políticos econômicos tecnológicos e culturais.E pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos hoje a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos.provavelmente a primeira figura históricas a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre o grande rei da Macedônia por volta do ano 330 a.C.No principio as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares não sendo como hoje peças absolutamente iguais umas as outras.
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata.O emprego destes metais se impôs não só pela raridade,beleza,imunidade á corrosão e valor econômico mas também por antigos costumes religiosos.Nos primórdios da civilização os sacerdotes da Babilônia estudiosos da astronomia ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro eo sol a prata e a lua.Isto levou á crença no poder mágico destes metais e objetos com eles confeccionados.A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos.Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor reservando prata e cobre para os valores menores.estes sistemas se mantiveram até o final do século passado.Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moeda metálica ficou restrita a valores inferiores necessários para troco.Surgem então em grande diversidade as ligas modernas produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco
Imagens :
____________________FIM_____________________________
A moeda,como hoje a conhecemos é o resultado de uma longa evolução.No inicio não havia moeda.Praticava-se o escambo,simples troca de mercadoria por mercadoria,sem equivalência de valor.
Assim que pescasse mais peixe do que o necessário para si ou seu grupo trocava esse excesso com o de outra pessoa que, por exemplo tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar.Esta elementar forma de comércio foi dominante no inicio da civilização,podendo ser encontrada ainda hoje entre os povos de economia primitiva,em regiões onde pelo difícil acesso há escassez de meio circulante e até em situações especiais em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.Este é o caso por exemplo da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor que deseja muito.
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural,variando conforme as condições do meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo,correspondendo a necessidades fundamentais do seus membros.Nesta forma de troca no entanto ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
Escambo:
Moeda-Mercadoria :
Algumas mercadorias pela sua utilidade passaram a ser mais procuradas do que outras.
Aceites por todos assumiram a função da moeda,circulando com elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor.Eram as moedas-mercadorias.
O gado principalmente bovino foi dos mais utilizados apresentava vantagens de locomoção própria reprodução e prestação de serviços embora ocorresse . o risco da doença e da morte.
O sal foi outra moeda-mercadoria de difícil obtenção principalmente no interior dos continentes,era muito utilizado na conservação de alimentos.Ambas deixaram marcas de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário,pois até hoje empregamos palavras como pecúnia (dinheiro)e pecúlio (dinheiro acumulado)derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim ( cabeça).Da mesma forma a palavra salário (remuneração,normalmente em dinheiro devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil entre outros circularam o cauri-trazido pelo escravo africano-o pau brasil o açúcar o cacau o tabaco e o pano trocado no maranhão, no século XVII,devido á quase inexistência de numerário sendo comercializado sob a forma de novelos meadas e tecidos.
com o passar do tempo as mercadorias se tornaram inconvenientes ás transações comerciais devido á oscilação de seu valor pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis não permitindo o acúmulo de riquezas.
Salário :
Metal:
Quando o homem descobriu o metal passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedras e madeiras.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento divisibilidade,raridade,facilidade de transporte e beleza o metal foi elegido como principal padrão de valor era trocado sob as formas mais diversas. A principio em seu estado natural depois sob as formas de barras e ainda sob a forma de objetos como anéis,braceletes e etc.O metal comercializado dessa forma exigia a aferição de peso e avaliação do seu grau de pureza a cada troca.Mais tarde ganhou forma definida e peso determinado e marca indicativa de valor que também apontava o responsável pela sua emissão.Essa medida agilizou as transações dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para a troca.
Moeda em formato de objeto:
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.Como sua produção exigia além do domínio das técnicas de fundição o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado.Essa tarefa naturalmente não estava ao alcance de todos.A valorização cada vez maior destes instrumentos levou a sua utilização como a moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos em pequenas dimensões que circulavam como dinheiro.É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento,moeda de cobre ou bronze,com o formato de pele de animal,que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas Antigas :
Surgem então no século VII a.C as primeiras moedas com as características das atuais : são pequenas peças de metais com peso e valor definido e com a impressão do cunho oficial isto é marca de quem as emitiu e garante o seu valor.São cunhadas na Grécia moedas de prata e,na Lídia são utilizadas pequenas lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época.Nelas podem ser observados aspectos políticos econômicos tecnológicos e culturais.E pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos hoje a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos.provavelmente a primeira figura históricas a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre o grande rei da Macedônia por volta do ano 330 a.C.No principio as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares não sendo como hoje peças absolutamente iguais umas as outras.
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata.O emprego destes metais se impôs não só pela raridade,beleza,imunidade á corrosão e valor econômico mas também por antigos costumes religiosos.Nos primórdios da civilização os sacerdotes da Babilônia estudiosos da astronomia ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro eo sol a prata e a lua.Isto levou á crença no poder mágico destes metais e objetos com eles confeccionados.A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos.Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor reservando prata e cobre para os valores menores.estes sistemas se mantiveram até o final do século passado.Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moeda metálica ficou restrita a valores inferiores necessários para troco.Surgem então em grande diversidade as ligas modernas produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco
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