oque são regras
porquê devo seguilas...
1 Norma, preceito, princípio, método. 2 Máxima. 3 Ação, condição, qualidade, uso etc., que se admite como padrão comum; exemplo, modelo. 4 O que se acha determinado pela lei ou pelo uso. 5 Estatutos de certas ordens religiosas. 6 Prescrição, ordenança da lei religiosa. 7 Boa ordem, economia, moderação. 8 Cuidado, prudência. 9 Linha de pauta ou papel pautado. 10 Régua. 11 Arit Operação sobre números dados. sf pl 1 pop Mênstruo. 2 Carta, epístola. 3 Reg (Nordeste) Enxerimento, lorota, parolagem. R. de companhia, Arit: regra da divisão em partes proporcionais. R. de falsa posição: a que permite resolver todos os problemas do primeiro grau com uma incógnita, atribuindo inicialmente à quantidade desconhecida um valor suposto denominado falsa-posição. R. de juros, Arit: operação pela qual se acha a relação entre o capital e os respectivos juros, taxas e prazo. R. de liga, Arit: operação ou operações para calcular a proporção das partes de uma liga ou mistura. R. de proporção ou regra de três, Arit: regra pela qual, com três quantidades conhecidas, se procura uma quarta quantidade incógnita que complete uma proporção geométrica. R. de sociedade, Arit: regra que permite repartir uma soma entre vários sócios proporcionalmente às respectivas entradas de capital. R. de três, Arit: o mesmo que regra de proporção. R. normativa, Dir: a que impõe a todo homem em sociedade obrigação de certos atos e abstenção de outros. Em regra: de modo geral, na forma do costume; em princípio. Fugir às regras: desatender às leis ou aos costumes. R. geral: geralmente; na maior parte dos casos; quase sempre; o mesmo que por via de regra.
PORQUE DEVO SEGUILAS :
Parece convencional ou jargão de palestra em fórum, mas a mais pura verdade é que seguir a regras é legal.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
Legal porque:
* Se houve pessoas que pensaram na regra e a colocaram em prática, certamente isto tem o seu valor e significado que é procedente;
* Sem regras todos podem querer definir a sua regra como a melhor regra, sem discutir e colaborar e, portanto, cada um se considerará o dono do “mundo”;
* Só podemos realmente sugerir ajustes ou mudar algo quando nós entendemos, executamos e quando estiver implantado dentro do que se pretendia: tudo tem seu tempo de “decantação”;
* As regras também fazem as coisas darem certo.
De toda forma as regras tem de ser vistas de uma vez por todas como normas, definições e direcionamentos para que tudo fique bem e que funcione, de acordo com os objetivos e a estratégia da empresa.
Nenhuma regra existe para “encher o seu saco”, mas porque ela é necessária à estratégia.
Se você considera que alguma regra não é adequada a você, sugira ajustes, e os justifique muito bem. Não é nada maduro criticar por criticar, sem base bem fundamentada, e o mais importante, o faça para quem pode realmente ajustar a regra. Não o faça apenas para criar polêmica.
Se mesmo depois disto você perceber que a forma como as coisas seguem não são aderentes ao que você pensa, então saia, numa boa. Então você irá para outro lugar e estará novamente sob outras regras (que podem até ser muito semelhante ao que você estava relacionado anteriormente) ou ainda pode abrir a sua própria empresa e em um futuro, ter pessoas atuando sob a suas regras (que também podem não se alinhar a elas).
Nunca se esqueça de que não é você, unicamente que define as regras, mas um conjunto de fatores externos e internos que o fazem: você e as pessoas com quem você trabalha, a sua empresa, a estratégia e o foco da sua empresa, o mercado, os clientes diretos e indiretos, os aliados e parceiros, os seus fornecedores, na verdade, todos os públicos com quem você se relaciona.
No mundo dos negócios, seguir regras é muito importante, porque se você não segui-las, e este é o “código de cavalheiros”, algo muito grave acontece, que é ferir a ética dos processos.
É legar seguir as regras, porque é só assim que você as entende, sabe como aplicá-las e também poderá aprová-las ou mudá-las, sempre para melhor, pensando no bem de todos.
A mudança é entender o que precisa ser mudado pela própria experiência, e nunca pelo que os outros dizem.
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